terça-feira, 29 de dezembro de 2009

" Fazei tudo o que Ele vos disser ! "


Disse Maria:
"Fazei tudo o que ele vos disser!"
E disse Jesus:
01. Não tente o Senhor seu Deus - Mateus 4.7
02. Adore o Senhor seu Deus e sirva somente a ele - Mateus 4.10
03. Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo - Mateus 4.17
04. Se a justiça de vocês não exceder em muito a dos fariseus e mestres da lei, de modo nenhum entrarão no Reino dos céus - Mateus 5.20
05. Qualquer um que ficar irado contra seu irmão estará sujeito a julgamento... E qualquer que disser ao seu irmão: "Louco!", corre o risco de ir para o fogo do inferno - Mateus 5.22
06. Qualquer um que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração - Mateus 5.28
07. Não jurem de forma alguma... seja o seu "sim", "sim", e o seu "não", "não"; o que passar disso vem do Maligno - Mateus 5.34-37
08. Se alguém o ferir na face direita, ofereça-lhe também a outra face - Mateus 5.39
09. Dê a quem lhe pede, e não volte as costas àquele que deseja pedir-lhe algo emprestado - Mateus 5.42
10. Amem os seus inimigos e orem pelos aqueles que os perseguem - Mateus 5.44
11. Se vocês perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também lhes perdoará. Mas se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não lhes perdoará as ofensas - Mateus 6.14-15
12. Não acumulem para vocês tesouros na terra... mas acumulem tesouros no céu - Mateus 6.19-20
13. Não se preocupem, dizendo: "Que vamos comer?" ou "que vamos vestir?" - Mateus 6.31
14. Busquem em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça - Mateus 6.33
15. Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram por ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! Poucos são os que a encontram - Mateus 7.13-14
16. Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim; e quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim - Mateus 10.37-38
17. Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve - Mateus 11.28-30
18. Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas - Mateus 19.14
19. Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento... e o próximo como a ti mesmo - Mateus 22.37-39
20. Vocês precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam - Mateus 24.44
21. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos - Mateus 28.19-20

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Pr.Luis Antonio - Oração na Madrugada


Soberano Deus e Eterno Pai, entro na presença do Senhor neste momento, para glorificar e exaltar o nome santo do Senhor e que estajamos sempre na Tua presença, sempre buscando o Teu reino e sempre de acordo com a Sua vontade; Senhor supre sempre as nossas necessidades, tanto espiritual, quanto a material; Senhor venha nos perdoar pela Sua infinita misericórdia, sempre nos livre das tentações e das mãos dos maus feitores, livrando também a nós todos de todo o mal e nos dando sabedoria para conduzir todas as situações adversas deste mundo, sendo que do Senhor é a glória, a honra e todo poder na terra e no céu. Amém !!!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

domingo, 30 de agosto de 2009

Duas Almas Ganhas para Jesus

sábado, 22 de agosto de 2009

domingo, 2 de agosto de 2009

Igreja Evangélica Aliança com Deus

Quem Foi Jesus ?

"O mistério da união das duas naturezas
– a humana e a divina – na pessoa de Jesus"


Não basta considerar que Cristo é humano e divino; é preciso pensar também como que as duas naturezas se relacionavam em Cristo. Afinal, como pode uma só pessoa ser humana e divina? Este mistério tem explicação? Como explicar este misté-rio?

1. Os Elementos Fundamentais da União das Duas Naturezas
Ao pensarmos na união da natureza divina e humana na pessoa de Cristo, não po-demos deixar de considerar alguns elementos fundamentais que ajudam a entender um pouco o mistério:
a) A Imagem de Deus no Homem
A imagem e semelhança do homem com Deus propiciam uma base da união do divino com o humano na pessoa de Cristo. Há algo em comum entre Deus e o homem que tornou possível a união das duas naturezas em Cristo.

b) A encarnação de Cristo
A encarnação foi o mistério da união. A segunda pessoa da Trindade uniu-se à natureza humana e decidiu encarnar-se numa pessoal real. Assim, as duas natu-rezas unem-se numa só pessoa.

2. As Explicações do Mistério da União
Tem havido várias teorias tentando explicar o mistério da união das duas nature-zas em Cristo. Destacamos as principais:

a) A Teoria da Comunhão das Propriedades
Este modo de explicar, que é antigo, afirma que cada uma das duas naturezas, na união hipostática (numa pessoa), reteve suas propriedades essenciais, e, ao mesmo tempo, houve uma comunhão genuína entre as duas naturezas, de modo que as propriedades de uma eram verdadeiramente comunicadas a outra. Desta forma, tentou-se evitar que se atribuísse certos atos de Cristo à sua natureza di-vina e outros, à humana. Este conceito parece estar de acordo com algumas e-vidências bíblicas.

b) A Teoria “Extra-Calvinista”
Esta interpretação, cujo nome se deve ao fato de ter sido defendida pela igreja reformada no século XVI, afirma que o Verbo eterno (João 1.1-5) jamais re-nunciou suas funções e atributos, mesmo durante o tempo em que esteve aqui na terra. Ele sempre foi o sustentador de todas as coisas (Colossenses 1.17, He-breus 1.3) e permaneceu superior aos anjos (Mateus 26.53, Hebreus 2.9).


c) A Teoria do Esvaziamento
Esta teoria, também conhecida como kenosis, afirma que em sua humanidade o Verbo renunciou a muitos de seus atributos divinos essenciais, como onipotên-cia, onisciência, onipresença. Sua base bíblica é Filipenses 2.7, onde se diz que Cristo “esvaziou-se”.

Uma forma modificada desta teoria argumenta que os atributos divinos foram tornados latentes ou exercidos apenas a intervalos ou, ainda, que a kenosis re-lacionava-se apenas com a consciência de Cristo e não com o seu ser.

Parece evidente que Jesus estava de alguma forma limitado na sua pessoa hu-mana quanto ao exercício dos poderes da divindade, mas não talvez quanto à sua qualidade de divino. Ele tinha a plenitude da divindade (Colossenses 2.9), mas nas limitações do seu corpo. Como um mergulhador que, debaixo d’água, conserva a plenitude da sua natureza humana, mas fica limitado nas suas fun-ções (como respirar, por exemplo) por estar temporariamente numa condição de existência que não lhe é própria, assim também podemos pensar de Cristo, que, por estar na condição de humano, ficou limitado no exercício de algumas de suas atribuições divinas, sem deixar de ser divino.

d) A Teoria da Submissão ao Pai
Uma outra maneira de compreender a encarnação é apresentada por João (João 4.34, 6.38, 6.44, 7.16, 7.27, 7.50, 7.54, 10.18), onde se ensina que Cristo é um ser que vive em absoluta dependência do Pai. O Verbo participa da natureza divina em toda a sua plenitude, e como Filho, é sempre proveniente do Pai.

Essa geração divina é expressa por ele vivendo sob as condições humanas, em dependência completa e cheia de adoração ao Pai. Em cada momento e detalhe, todas as prerrogativas e perfeições da divindade estão ao seu dispor, mas ele se submete à vontade do Pai em todas as coisas: conhecimento, palavras, atos, conflitos e sofrimentos.

Atenção: Estas diferentes maneiras de se interpretar a união das duas naturezas na pessoa de Jesus não se excluem, necessariamente, mas representam diferentes enfoques da mesma realidade. Na pessoa de Cristo estão u-nidas as duas naturezas, humana e divina. Embora não se possa expli-car exatamente como isto acontece, devemos crer no testemunho das Escrituras, e podemos afirmar que as duas naturezas estão presentes e unidas em Jesus, sem confusão, sem mudança, sem divisão, sem sepa-ração, conservando, cada qual, a sua própria especificidade.

3. Os Efeitos da União das Duas Naturezas na Pessoa de Cristo
Com a união das duas naturezas em uma só pessoa, Cristo tornou-se o perfeito mediador dos homens (1 Timóteo 2.5, 1 João 2.2, Efésios 2.16-18).
A união do divino com o humano em Cristo trouxe a glória do Filho de Deus para o homem e a morte do homem para o Filho de Deus.

Sem dúvida, este foi o maior efeito da união. É provável que o Senhor Jesus tenha sido tentado no sentido de lançar mão das prerrogativas da sua divindade para aliviar os sofrimentos da sua humanidade, o que ele recusou terminantemente fazer (Mateus 4.4ss, Mateus 26.53-54).

Depois de provar e vencer a morte, Cristo foi glorificado, retornando ao seu estado de glória eterna (João 17.5), e assentou-se sobre o trono do universo junto com o Pai, deixando preparado o caminho para a glorificação dos que o seguem.

Ele é, para sempre, Deus-homem (glorificado) (Hebreus 7.24-28).

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Quem Foi Jesus ?

“Jesus – 100% Deus”

Ele era 100% homem.
Mas, também, Ele era Deus; 100% Deus.
A divindade de Jesus também está revelada na Escritura. Isto é claramente percebido, atentando-se para os seguintes elementos:
1. Os aspectos miraculosos relacionados com Cristo
Cristo foi, em sua vida e obra, envolvido por tantos fatos miraculosos, de modo que não se pode negar que ele estava acima da categoria humana.
a) A geração sobrenatural de Jesus – Lucas 1.34-35;
b) Seus muitos e variados milagres – Mateus 8.1-4, Marcos 9.2-8, Lucas 9.10-17, João 9;
c) Suas demonstrações de poder sobre a natureza – Mateus 8.23-27; Mateus 14-22-33, Lucas 5.1-10;
d) Suas demonstrações de poder sobre o corpo e a vida do homem – Lucas 7.11-17, Lucas 8.49-56, João 5.1-18, João 11;
e) Suas demonstrações de poder sobre os espíritos maus – Mateus 12.22, Marcos 5.1-14;
f) O fato da sua ressurreição, com as aparições miraculosas – Mateus 28, Lucas 24;
g) Sua ascensão – Atos 1.6-11.
Tudo isto revela a natureza divina de Jesus.
Ninguém foi como ele nestes aspectos.
2. A consciência de Cristo da sua divindade
O próprio Cristo tinha consciência da sua divindade.
a) Ele mesmo se igualava ao Pai na vida – João 5.26;
b) Na honra – João 5.23;
c) Na glória – João 17.5;
d) Na eternidade – João 8.58;
e) No nome – João 8.24;
f) Na fórmula batismal – Mt 28.19;
g) Ele declara sua união com o Pai – João 5.18; João 10.33,38.
Portanto, não foram só os discípulos que creram ser Jesus o Filho de Deus.
O próprio Cristo sabia da sua natureza divina.
3. As prerrogativas divinas de Cristo
Jesus Cristo exerce atribuições que só cabem à divindade:
a) Ele tem autoridade para perdoar pecados (Marcos 2.10);
b) Ele tem autoridade para alterar a Lei de Deus (Mateus 5.21ss);
c) Ele tem autoridade sobre o sábado (Marcos 2.28);
d) Ele tem autoridade sobre a vida dos homens (Mateus 16.24-26);
e) Tem poder para salvar os homens dos seus pecados (Mateus 1.21; João 8.34-36).
Se ele pode todas estas coisas é porque é divino.
4. O testemunho dos apóstolos acerca de Cristo
Por fim temos o testemunho daqueles que conviveram com Cristo e ficaram encar-regados de testemunhar de toda a verdade. Para os apóstolos, Jesus Cristo é divino. Os escritos do Novo Testamento não deixam nenhuma dúvida a esse respeito. Basta ver os textos como João 1.1, Romanos 9.5, Tito 2.12, Hebreus 1.18 e 1 João 5.20. Negar que Cristo tinha a natureza divina é ignorar totalmente o testemunho claro da Palavra de Deus ou não crer nos ensinos das Escrituras.
Cristo não tinha só a natureza humana, mas também a divina.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Quem Foi Jesus ?

“Jesus – 100% homem”

Ele era homem; 100% humano.
Leia os relatos de seus próprios discípulos e confirme esta verdade:

1. Sua vida natural mostra sua condição humana
a) Ele está nas listas das genealogias humanas – Mateus 1.1-16; Lucas 3.23-38.
b) Seu nascimento foi normal e humano – Mateus 1.25; Lucas 2.7; Gálatas 4.4.
c) Seu crescimento e desenvolvimento foram aparentemente normais – Lucas 2.40-52; Hebreus 5.8.
d) Ele esteve sujeito às limitações físicas normais de um ser humano:
- Cansaço – João 4.6
- Fome – Mateus 21.18
- Sede – Mateus 11.19
e) Sofreu intensa agonia de alma e corpo antes da morte física – Marcos 14.33-36; Lucas 22.63; Lucas 23.33.
f) Experimentou todas as categorias de emoções humanas:
- Alegria – Lucas 10.21
- Tristeza – Mateus 26.37
- Amor – João 11.5
- Compaixão – Mateus 9.36
- Surpresa – Lucas 7.9
- Ira – Marcos 3.5
g) Padeceu e morreu nas mãos dos homens – Lucas 24.44; João 19.33.
2. Sua vida religiosa mostra sua condição humana
a) Jesus Cristo participou da adoração pública – Lucas 4.16.
b) Estudou, meditou e explicou as Escrituras – Mateus 4.4ss; Mateus 19.4; Lucas 2.46; Lucas 24.47.
c) Orava publicamente – Lucas 3.21.
d) Orava individualmente (às vezes, a noite toda) – Lucas 6.12.
e) Foi submisso a Deus e era totalmente dependente dele – João 6.38; João 12.49.
3. Seu conhecimento limitado mostra sua condição humana
Embora Cristo fosse incomparavelmente superior aos homens no seu conhecimen-to (João 1.47; João 4.29; Lucas 6.8; Lucas 9.47) e compreendesse a Escritura do An-tigo Testamento de maneira singular (Mateus 22.29; Mateus 26.54-56; Lucas 4.21ss; Lucas 24.27; Lucas 24.44ss), contudo, o conhecimento de Cristo mostrava-se de al-guma forma limitado (Marcos 5.30ss; Marcos 6.38; Marcos 9.21; Lucas 2.46; Marcos 13.32).
4. Suas tentações mostram sua condição humana
Em Hebreus 4.15 está escrito que Cristo foi tentado como nós em todas as coisas, mas nunca pecou.
Neste ponto podem surgir duas objeções:
a) As tentações de Cristo não foram reais, porque ele não tinha natureza pecami-nosa como nós. A resposta a esta objeção é que os puros também sofrem tenta-ções, assim como Adão e os anjos.
b) Cristo não podia pecar, dada a sua natureza sem pecado. Respondemos que é preciso considerar a intensidade das tentações. Em nosso caso, Deus filtra as tentações antes que elas cheguem até nós (I Coríntios 10.13). Qual seria a me-dida da intensidade da tentação que Deus permitiu a Jesus? (Mateus 4.4ss; Lu-cas 22.44).
O fato de ele ser tentado como nós revela que Cristo tinha a nossa natureza.
É preciso ressaltar que Jesus Cristo, embora humano, estava livre da depravação moral provocada pela queda (Hebreus 4.15; Hebreus 7.26; II Coríntios 5.21) e de qualquer transgressão pessoal. Ele foi um ser humano sui generis, quer dizer, único no gênero.
No entanto, segundo a Bíblia, não pode haver dúvida de que Cristo era de natureza humana, como nós, mas, com a diferença que ele não tinha a natureza corrupta que nós temos, nem praticou qualquer pecado em toda a sua vida.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

O CAMINHO DA BÊNÇÃO - I Samuel 1

Propósito Geral: Encorajamento.
Tema Específico: Como alcançar a bênção.
Introdução ao assunto:

O Senhor Nosso Deus é Criador e Criativo. Em Sua Palavra encontramos exemplos desta criatividade, especialmente quanto às bênçãos e aos milagres. Se olharmos alguns dos milagres de Jesus, podemos confirmar o que estou dizendo:
- Jesus curou um leproso que pediu-lhe a bênção para si (Mt 8.2), mas também curou a sogra de Pedro, sem que ela mesma ou qualquer outra pessoa tivesse intercedido por ela (Mt 8.15).
- Jesus curou o criado de um centurião à distância (Mt 8.6), mas fez questão de ir à casa de Jairo ressuscitar a sua filha (Mt 9.18-26).
- Jesus curou dois cegos e pediu que eles mantivessem o milagre em segredo (Mt 9.27-31), mas curou também curou um paralítico na frente das multidões (Mt 9.1-8).
- Jesus curou 10 leprosos sem tocar em nenhum deles (Lucas 17.11-14), mas precisou tocar o cego de Betsaida duas vezes, para completar sua cura (Mc 8.23-25).
- Jesus usou de palavras doces e animadoras com os discípulos, quando acalmou uma tempestade no mar (Mt 14.27), mas também proferiu duras palavras para uma mulher da Cananéia, para provar a sua fé e humildade, antes de libertar a sua filha das garras dos demônios (Mt 15.21-28).
- Jesus foi muito generoso quando alimentou uma multidão com apenas alguns pães e uns peixinhos (Mt 15.32-39), mas se negou a dar um sinalzinho aos incrédulos, por mínimo que fosse (Mt 16.1-4).
Estes exemplos nos mostram que não há fórmulas secretas, nem rituais ou palavras mágicas que garantem a bênção. Ao contrário, mostram-nos que Deus faz o quer, quando Ele quer e, principalmente, do jeito que Ele quer.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Pr.Luis Antonio Louvando na Ass.de Deus New Life



Pr.Luis Antonio | Missionária Márcia

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Seja Bem-Vindo(a)!

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Pastor Luis Antonio | Missionária Márcia